Quem sou eu

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Eu sou uma pessoa sonhadora, amante de literatura, de história e de felinos. Sonho com um mundo mais humano e justo. Mas quem não sonha?? Estou tentando fazer a minha parte. Gostaria de se juntar a mim?? Bem-vindo!

O que estou lendo no momento

  • A História da Esposa. (Marilyn Yalon)

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A Cultura Indígena - Atenção 8ºC

  • No site do MEC tem várias publicações para pesquisa sobre as culturas étnicos-raciais.
http://portal.mec.gov.br/

  • Vocês podem fazer pesquisa também no Instituto Socioambiental Mirim.
http://pibmirim.socioambiental.org/
http://www.tocadacotia.com/curiosidades/a-cultura-dos-povos-indigenas-do-norte-do-brasil



  • Fazendeiros se reúnem para exterminar índios Guarani Kaiowás no Mato Grosso do Sul

https://www.youtube.com/watch?v=T662Dt1dniA&t=34nte&app=desktop

Cultura AFRO-BRASILEIRA - Atenção 8ºB


  • Existe um projeto chamado "A Cor da Cultura". No link abaixo vocês vão encontrar uma material muito rico.
http://www.acordacultura.org.br


  • Abaixo um site que fala sobre a mulher negra.

http://www.geledes.org.br/#gs.3786ef9bdb1d4298bed040fdb9cbe378


  • No site do MEC também tem várias publicações sobre a diversidade étnicos-raciais.
http://portal.mec.gov.br/


  • Sobre a dança afro-brasileira 
  • http://www.mundodadanca.art.br/2010/02/historia-danca-afro.html


O GÊNERO FEMININO - Atenção 8ºD


Este vídeo é apenas motivador.

Sobre CULTURA PERIFÉRICA

http://www.acaoeducativa.org.br/index.php/cultura/80-cultura/10004822-editorial-a-cultura-periferica-e-a-cultura-comum-

http://outraspalavras.net/blog/tag/cultura-periferica/

Cultura e música periférica na escola pública: percepção dos professores quanto aos ritmos musicais apreciados pelos alunos.

No artigo acima, existem também uma bibliografia vasta sobre o assunto:
https://www.ufpe.br/ce/images/Graduacao_pedagogia/pdf/2012.1/cultura%20e%20msica%20perifrica%20na%20escola%20pblica%20percepo%20dos%20professores.pdf

CAFÉ LITERÁRIO Pompílio Marques de Souza

Olá alunado!

Por aqui eu vou instruí-los em relação aos assuntos do CAFÉ LITERÁRIO. Deixem seus comentários e os assuntos relativos a cada turma.

Ânimo! Você são super capazes.

Alamara

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A incrível capacidade do Brasileiro de prestar atenção ao que não vale nada.


        Estava eu a pensar - enquanto esperava o ônibus -  na capacidade dos brasileiros de criticar coisas supérfluas.
    Agora é o programa veiculado pela Rede Globo o “Big Brother”. A força que os internautas têm me impressiona! Claro não apenas eles, mas também os futuros passageiros que esperam comigo ansiosamente a chegada da condução. Fico imaginando se todos nós criticássemos a falta de serviço de saúde pública que ceifam vidas diariamente, ou a alta dos aluguéis, a falta de serviço de transporte público, ao aumento da cesta básica, a falta de empregos, a corrupção banalizada... O nosso país seria outro.
    Eu não sou contra nem a favor do programa. Acredito em censura familiar. Quem assiste a determinados programas , ou escuta determinadas músicas, ou frequentam determinados ambientes,  o fazem porque querem e porque lhes é permitido. Assistir ao programa é facultativo.
    Tem mais uma agora: tenho lido textos contra o apresentador Pedro Bial como se a culpa de todas as nossas mazelas fosse dele. Fala sério! Será que quem escrevem essas   críticas não sabem como funcionam as emissoras?  Desde quando não sabemos o que é IBOPE? Todos nós sabemos como as emissoras funcionam, sabemos que as coisas no nosso país giram em torno do dinheiro. Ele é funcionário.
    Estou indignada com tanta repercussão! Enquanto isso fico cerca de duas horas esperando para tomar um ônibus em uma parada fictícia – já que não há nada que possa caracterizá-la como uma – ao sol, à chuva e em frente a um buraco enorme no pseudo- asfalto.
    Ah minha gente! Vamos pensar no que realmente útil podemos fazer com esta arma que são as redes sociais, o nosso boca-a-boca,  ao invés de darmos mais dinheiro para quem já tem demais e acabarmos com essa falsa polêmica.


sábado, 18 de julho de 2009

Quantas almas você possui???

Não se escandalize!
Em reunião recente com colegas, meu eu-lírico e eu refletimos sobre a subjetividade da "Pós-Modernidade". Comentou-se que há alguns anos os indivíduos não eram assim tão individualistas. Mas quê? Desde quando? Afinal Machado de Assis já falava em mudanças de alma e coisa e tal.
No conto O Espelho Machado nos dá uma pista do imaginário de sua época. O conto narra a história de um alferes (narrador-personagem) que depois de nomeado vai visitar sua tia, vestido com a farda. Quando ele chega, é elogiado pelos escravos e pela própria tia. Esta no dia seguinte precisa viajar e o alferes fica responsável pela casa, os escravos, todos, aproveitam para fugir e quando o alferes se vê solitário já não consegue ver sua própria imagem no espelho antigo que sua tia pôs no quarto do jovem como honraria. Apavorado o alferes veste seu uniforme e passa novamente em frente ao espelho e percebe seu reflexo. Ah! Que descoberta! Ele só reflete quando está fardado.
A certa altura o narrador menciona o caso de uma senhora que possui várias almas. O caso do alferes não é o único. A tal senhora possui almas muito distintas umas das outras, no inverno ela é de um jeito, no verão de outro, e assim por diante.
Ora! Quem quer que leia este conto saberá que Machado está falando de modismos e da maneira como nos reconhecemos nos elogios recebidos. Ele nos apresenta uma nova teoria sobre a alma humana.
Acontece com você?
Acontece na modernidade. Reflita sobre a forma como seus amigos aparecem nas fotos do Orkut, os beicinhos, as roupas, a cor dos cabelos... Modismos? Mas e a música que você escuta? Aquela banda que você adora foi você que apresentou para seu amigo, ou foi o contrário.
Calma!!! Não fique nervoso. Reflexo e reflexão.
Aceitar que estamos mudando a mais tempo do que imaginamos pode ser a primeira fase da Pós- Modernidade com sua total subjetividade e com a inexorável mudança de alma. Sei e admito que esta seja um presente Divino. Mas sobre isso falaremos em outro momento.